O estilista Igor de Barros da V.ROM foi buscar inspiração na literatura, mais especialmente no clássico "Admirável Mundo Novo", de Aldous Huxley para essa coleção.
O resultado visual foi uma coisa meio guerrilha latino-americana chic, com panos cobrindo os rostos e maquiagens meio camuflado/sujo de graxa.
Os casacões com golas desestruturadas, as jaquetas de náilon meio 80´s melhorados, os coletes e as estampas xadrez foram o ponto forte da coleção, seguidos pela composição do look: legging com bermuda e meia, camiseta curta sobre outra de manga comprida e um boné, tudo junto, formavam uma combinação que tinha tudo para dar errado, mas ficava harmônica, sensacional.
O náilon não era aquele “infladão” ao qual estamos acostumados. Ele agora é plastificado, mais fino, pensado e confeccionado para países tropicais. E dos bambuzais vieram alguns tecidos cologicamente corretos usados na coleção.
A cartela de cores veio da decoração que marcou os anos 70. Não, não é cor de pastilha ou concreto, embora tudo seja meio “abafado”. Tinha verde bandeira, das matas onde se escondem esses jovens guerrilheiros urbanos, aquela coisa úmida, ao preto, passando pelo borgonha, gema, marinho e chumbo.
Entre as cores da coleção que mais chamavam a atenção estavam verde musgo, roxo, grafite, azul marinho, laranja e amarelo. Além dos adereços para a cabeça, os acessórios do Inverno 2008 da V.ROM contam com coloridos tênis de cano alto, com aparência de vinil, bolsas e correntes.
Para dar um toque a mais, toda a linha de acessórios tinha estampas e cores diversas. Bonés tinturados, caps e o famoso modelo cata-ovo, bolsas de moletom, chaveiros esmaltados, óculos e a linha de tênis Rainha para V.ROM (três modelos, dez variações de cor, muito brilho).
Marcos Mion que comprou a V.ROM no ano passado e é atualmente sócio-proprietário ao lado de Turco Loco acompanhou todo o desfile bem de pertinho...da primeira fileira!
O resultado visual foi uma coisa meio guerrilha latino-americana chic, com panos cobrindo os rostos e maquiagens meio camuflado/sujo de graxa.
Os casacões com golas desestruturadas, as jaquetas de náilon meio 80´s melhorados, os coletes e as estampas xadrez foram o ponto forte da coleção, seguidos pela composição do look: legging com bermuda e meia, camiseta curta sobre outra de manga comprida e um boné, tudo junto, formavam uma combinação que tinha tudo para dar errado, mas ficava harmônica, sensacional.
O náilon não era aquele “infladão” ao qual estamos acostumados. Ele agora é plastificado, mais fino, pensado e confeccionado para países tropicais. E dos bambuzais vieram alguns tecidos cologicamente corretos usados na coleção.
A cartela de cores veio da decoração que marcou os anos 70. Não, não é cor de pastilha ou concreto, embora tudo seja meio “abafado”. Tinha verde bandeira, das matas onde se escondem esses jovens guerrilheiros urbanos, aquela coisa úmida, ao preto, passando pelo borgonha, gema, marinho e chumbo.
Entre as cores da coleção que mais chamavam a atenção estavam verde musgo, roxo, grafite, azul marinho, laranja e amarelo. Além dos adereços para a cabeça, os acessórios do Inverno 2008 da V.ROM contam com coloridos tênis de cano alto, com aparência de vinil, bolsas e correntes.
Para dar um toque a mais, toda a linha de acessórios tinha estampas e cores diversas. Bonés tinturados, caps e o famoso modelo cata-ovo, bolsas de moletom, chaveiros esmaltados, óculos e a linha de tênis Rainha para V.ROM (três modelos, dez variações de cor, muito brilho).
Marcos Mion que comprou a V.ROM no ano passado e é atualmente sócio-proprietário ao lado de Turco Loco acompanhou todo o desfile bem de pertinho...da primeira fileira!
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